Nesse texto, falo um pouco sobre o que considero ETERNO no Palmeiras.
Nos últimos meses, a torcida do Palmeiras viveu intensos debates. De um lado, os que pedem mudanças; de outro, os que defendem continuidade. Discussões sobre Abel Ferreira, Leila Pereira, Anderson Barros e os rumos do clube tomaram conta das arquibancadas e das redes sociais. Mas, no meio de tudo isso, é essencial lembrar do que realmente nos move: o Palmeiras.
Somos a torcida que se reergue após cada golpe. Em 2023, a dolorosa eliminação para o Boca Juniors na Libertadores foi o combustível para uma arrancada histórica rumo ao título brasileiro. Em 2024, vivemos o “Agosto Sangrento”, um mês que nos viu cair na Libertadores e na Copa do Brasil, ambas para os times que viriam a ser campeões. Mas, mesmo diante das adversidades, seguimos firmes, porque é isso que a torcida do Palmeiras faz: canta e vibra.
Agora, seguimos nossa caminhada, chegamos onde precisávamos. No próximo sábado, enfrentamos o São Bernardo pelas quartas de final do Campeonato Paulista, em busca do tetracampeonato estadual. Pode até parecer pouco para um clube do tamanho do Palmeiras, mas sejamos justos: tivemos a terceira melhor campanha do estadual, mesmo após um mercado de transferências em que praticamente só perdemos jogadores.
Presidentes passam, diretores passam, jogadores passam, técnicos passam, mas a torcida do Palmeiras permanece. Somos nós que transformamos o clube em algo eterno. Não há troféu maior do que ter uma torcida que canta e vibra, que empurra o time até o último minuto.
Que as imagens de nossas festas na arquibancada falem mais alto do que qualquer desentendimento. Que as nossas vozes se unam para levar o Palmeiras ainda mais longe.
O maior patrimônio do Palmeiras é a sua torcida. E essa, meu amigo, é eterna.
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