Responsáveis pela temporada do Palmeiras estão bem longe dos gramados

A temporada de 2023 do Palmeiras acabou. Eliminado na Libertadores e com pouquíssimas chances no Brasileirão, o Verdão vê qualquer possibilidade de título grande neste ano zerar já em outubro, mesmo restando dois meses para o fim dos compromissos.

O resultado, pois bem, não é de todo inesperado. Jogar um ano inteiro na mão do Abel Ferreira e sua comissão, sem oferecer os recursos necessários e como uma espécie de “se vira”, poderia custar caro. E custou.

Erros dentro de campo têm participação no ano, mas os acontecimentos fora dele foram os responsáveis por jogar o Palmeiras nesta situação.

Peças saíram, mas não foram repostas. Uma gestão de elenco tenebrosa, sem critério, limitando o trabalho do Abel que tanto já foi vitorioso. Não dava para depender sempre que o português tirasse um coelho da cartola. Uma hora a moeda iria parar de cair em pé.

Leila Pereira e companhia são os grandes culpados pelo ano. Além do planejamento pífio, a postura como mandatária também espelha nos resultados da equipe. Posicionamentos ególatras, falta de participação nos bastidores, jogar contra a torcida. Tudo afeta.

Os acontecimentos neste ano me fazem custar a acreditar que algo mudará em 2024. É hora de mudar a postura, mudar profissionais – a começar por Anderson Barros, que não tem a menor condição de seguir -, e recolocar o time no caminho das conquistas.

O Verdão precisa oferecer ao maior técnico de sua história peças para que ele possa trabalhar. Oferecer possibilidades, planejamento, mostrar que realmente estão no mesmo caminho ambicioso de que o elenco e a comissão. O trabalho não precisa ser gigantesco, mas algo precisa acontecer para o próximo ano.

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