Entre um Endrick Felipe e um Giovani Henrique, quem ganha é o Palmeiras

Endrick Felipe e Giovani Henrique talvez estejam no top 5 das maiores revelações da história da Sociedade Esportiva Palmeiras. Crias de uma geração fantástica da canteira alviverde, um é 2004, o outro é 2006. Por sorte ou azar do Verdão, infelizmente um já está vendido para o Real Madrid. O mais novo e mais midiático fica no Palmeiras até junho do ano que vem, quando completa 18 anos e viaja para adentrar de vez na nata do futebol europeu. O mais velho, por sorte ou azar, se lesionou na temporada passada, e só agora começa a ganhar fama na nada fácil torcida alviverde e também por isso, já começa a saltar os olhos do futebol europeu.

Enquanto o time de Abel Ferreira inicia mais uma temporada buscando mais títulos para coroar um trabalho já histórico, Endrick e Giovani disputam vaga no time titular e também no protagonismo da temporada alviverde. Há quem prefira Endrick titular e Giovani vindo do banco, já tem outros que preferem o Giovani titular e o Endrick no banco. Também tem a ala que gostaria muito de ver os dois juntos no time titular, por mais difícil que isso seja no atual momento.

A dupla que faturou a Copinha como titular e já está na história do Palmeiras pelo título inédito que acabou com uma zoeira chata dos rivais, deve infernizar os zagueiros adversários por um bom tempo ainda no Brasil. E surge em um momento em que temos que reforçar ainda mais a importância do clube seguir investindo na sua categoria de base.

 

Enquanto a venda inevitável de Endrick entristece parte dos palestrinos que verão a cria por pouco tempo no Brasil, ela abre a possibilidade para que Giovani siga no Palmeiras por mais tempo. Por mais dívidas e compromissos antigos que o clube precise honrar, não é possível que Leila Pereira e a comissão técnica queiram se desfazer tão rápido de um talento tão raro dentro do elenco.

Revelar talentos de sua base para jogarem no time de cima te traz uma série de benefícios que dinheiro nenhum no universo paga. Identificação e amor com as cores que defende desde criança é a maior delas.

Sorte nossa que ano após ano estamos ganhando a chance de torcer por esses meninos que cresceram no nosso clube e hoje valem muito mais do que muito reforço de peso que custaria milhões de cifras e não entregariam metade do que eles entregam.

Jogue quem jogar em Itaquera, sei que estarei bem representado.

E quando eles voarem para novos campos, vem Luís Guilherme, Kevin, Estevão e companhia por aí…

 

 

 

 

 

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