Após a bênção do Divino, o Palmeiras utilizou como marketing de campanha do lançamento da nova camisa o batismo de uma terceira academia. Dudu, Mayke, Gustavo Gómez, Marcos Rocha, Weverton e Zé Rafael foram os representantes do time atual, com Dudu Olegário e Ademir da Guia estando ali em nome das primeiras duas academias.  

O questionamento sobre se essa é de fato a terceira academia surgiu em alguns torcedores. Mas se até o Divino acha, quem somos nós para discordar? 

Com a implementação da mentalidade trazida pela comissão de Abel Ferreira, o time crava cada vez mais seu nome na história não só pelo jeito de jogar, mas, principalmente, pela força dentro e fora de campo. Um grupo que carrega consigo um legado de persistência e união que arrisco dizer jamais ter sido visto na história do Palmeiras.  

Em campo, os jogadores colecionam taças e aparecem na lista dos maiores vencedores de todos os tempos do clube, como Dudu, que soma 10 troféus e está somente a dois de igualar Ademir da Guia. Gómez, Luan, Rocha, Mayke e Weverton vêm atrás, com 9, e Veiga, Menino, Zé e Rony aparecem com oito.  

Dentro da área técnica, está Abel Ferreira, o maior treinador da história da Sociedade Esportiva Palmeiras. Dono de um legado que marcará para sempre o futebol brasileiro não só por conquistas, mas pelo seu jeito de trabalhar com os atletas e maneira de pensar. Por seguir alimentando a gana de vencer, que ao lado dos jogadores, parece ser interminável. Por fazer de todos um só, e mostrar que um grupo unido pode alcançar o inimaginável. 

As demonstrações da capacidade deste Palmeiras são incontáveis. Superações em momentos difíceis que mostram que o batismo de terceira academia não é à toa. O que resta para nós, torcedores, é desfrutar de um momento tão marcante que estamos tendo a honra de viver e apoiar cada vez mais.